segunda-feira, 24 de maio de 2010

35 Anos, Três Gerações, Um Povo, Uma Só Nação

35 Anos, Três Gerações, Um Povo, Uma Só Nação



Quem disse que precisa ser ou estar ligado a politica para ser ou expandir o significado de patriotismo ou até mesmo criticar pessoas que pensam que possuem conhecimentos excessivos em relação a ciência ou algo do genero? A mim não me interesa oque dizem ou que deixam de dizer em relação aos meus escritos, que os faço sem nenhum interese e de forma humilde e inocente, ou seja, sinto-me movido por algo dentro de mim que diz que devo escrever ou falar doque passa no meu psico, alias, estamos num Estado de direito onde “há liberdade de expresão”.
Caros amigos, mais uma vez decidi endereçarvos a presente para de forma particular ou auto analista expressar oque penso do significado do lema escolhido ou lançado  pelo simbolo da unidade nacional o Presidente da República, Sr. Armando Emílio Guebuza, rumo as festividades da lembrança do dia da independênia 25 de Junho de 1975.
A presente vai de forma generalizada, em particular para os jovens laicos ou que não possuem um minimo conhecimento sobre oque ultimamente se têm falado; para vossa melhor percepção procurarei definir cada conceito, enquadra-lo exemplificando, com teses ou escritos dos “mais sábios”.

Porque 35 anos ?


35 anos devido ao tempo ou intervalo de tempo que passa desde a proclamação da indepedência no mês de Junho de 1975, ou seja, foi proclamada a indepedência de Moçambique no dia 25 de Junho de 1975 pelo então presidente Samora Moises Machel, subtraindo o ano 2010 (presente ano) pelo ano 1975 (ano da indepedência) obtemos 35 ou seja, em Junho efectiva-se 35 anos de indepedência. Voces sabem como surgiu a indepedência?
Vejam : A Guerra de Independência de Moçambique gerou a independência da antiga colônia portuguesa de Moçambique, a 25 de Junho de 1975, uma luta de guerrilha contra o exército português, também conhecida como Luta Armada de Libertação Nacional. O levantamento armado foi lançado oficialmente em 25 de Setembro de 1964, com um ataque ao posto administrativo de Chai no então distrito (actualmente província) de Cabo Delgado.
Esta luta foi organizada pela FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), formada em 25 de Junho de 1962, pela fusão de três movimentos já existentes. Este movimento tinha base no Tanganyika (a parte continental da actual República Unida da Tanzânia) e era reconhecido pela Organização da Unidade Africana como um legítimo movimento de libertação.
A guerra de libertação expandiu-se para as províncias de Niassa e Tete e durou cerca de 10 anos. Durante esse período, foram organizadas várias áreas onde a administração colonial já não tinha controlo — as Zonas Libertadas — e onde a FRELIMO instituiu um sistema de governo baseado na sua necessidade em ter bases seguras, abastecimento em víveres e vias de comunicação com as suas bases recuadas na Tanzânia e com as frentes de combate.
A guerra terminou com os Acordos de Lusaka, assinados a 7 de Setembro de 1974 entre o governo português e a FRELIMO, na sequência da Revolução dos Cravos.(in wikipedia).
Um dia falarei na essência, como ocorera este acontecimento, pois o mesmo foi longo e para já o objectivo não é este.

Três gerações, oque sera?
Considera-se as 3 gerações as seguintes :
  1. Geração 25 de Setembro – Considerada a geração que lutou e libertou Moçambique do jugo colonial Portugues, tem como ponto de referência o dia 25 de Setembro de 1964 (No dia 25 de Setembro de 1964 algumas centenas de homens iniciaram em Cabo Delgado a Luta Armada pela Libertação Nacional. Este dia é comemorado anualmente como o Dia das Forças Armadas de Moçambique). Temos como referência Srs.: Eduardo Mondlane, Alberto Chipande, Marcelino dos Santos, entre outros.

  1. 2. Geração 8 de Março – alcançada a indepedência pretendeu-se  recontruir o Pais no entanto Foi a 8 de Março de 1977 que o falecido Presidente Samora Machel orientou uma importante reunião com os estudantes que na altura frequentavam a 10- e 11- classes, instando-os a se envolver mais na história da reconstrução dum país novo, atribuindo-lhes tarefas em diversos sectores de actividade, na sequência do êxodo de técnicos e quadros portugueses, a quem lhes tinha sido reservada a administração e gestão da coisa pública.(jornal noticias – 09/03/10).
Esta geração tinha como tarefa a garantia da defesa da pátria e da integridade territorial e ainda o funcionamento do então recém-criado Estado moçambicano. Esta geração abdicou da sua juventude para responder ao chamamento da pátria, participando na edificação do Estado e da Nação em diferentes frentes, nomeadamente na saúde, educação, defesa e nos sectores de produção.(Edson Macuacua).
Passam hoje 33 anos de criação desta geração.

  1. 3. Geração da Viragem – São considerados os jovens da actualidade, nestes não há história a considerar respeitante ao passado, visto ser o jovem actual, estudante, formado, trabalhador, emfim, nestes incute-se uma enorme responsabilidade, a manter efectiva a indepedência, lutar contra a pobreza, consolidar o espirito da unidade nacional, a cultura da paz, harmonia e bem estar, auto-estima e acima de tudo inspiração nas gerações passadas.

Um Povo – Nisto lembramos um dos trenchos do hino nacional “ ...povo unido do rovuma ao Maputo, no combate pela paz...” ,  emfim, aqui vemos um intuito de transmisão de união, um Povo  com ideais comuns rumo ao dessenvolvimento da nação.

Uma só nação – Povo unido com ideiais comuns( de consolidação e/ou manutenção da paz, de desenvolvimento sócial, económico e politico, Povo de perseverança, humilde e capaz), obtemos uma nação coesa, unida rumo a vitoria, vitoria inquebravel e automaticamente a presença de auto-estima, de ser Moçambicano...

Emfim, citei alguns aspectos que tenho certeza que “te” sera útil, hum! Qualquer comentário posetivo,negativo, please escreva...
Um abraço de unidade nacional, e espere com ansiedade pela tocha, procure ve-la ou toca-la ela transporta várias histórias, culturas dos povos onde a mesma passa, todos com um só intuito “UNIDADE NACIONAL”

Paulo Sandro de Sousa

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